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EBAM Aula IV - Projeto final [não enviado] Rascunho de: TODAS AS FORMAS DE AMOR

Não deu pra realizar a publicação na The Insider até o dia 56/144



É comum a ideia de um amor cinematográfico. Onde alguém conhecer alguém, se apaixona perdidamente, constrói um futuro junto e vive "o, felizes para sempre". Esse conceito, que idealiza relações como uma busca incessante por um destino, é denominado de amor romântico. Mas essa não é uma receita válida para tod@s!

A verdade é que o amor não precisa, seguir esse caminho. Nem todo mundo quer/precisa projetar um casamento e filhos desde o 1º encontro. Existe também o amor confluente, que não ignora os sentimentos, mas os vive de maneira diferente. Ele não exige promessas eternas, mas sim uma conexão real e presente, baseada no momento compartilhado. Ao invés de se prender à ideia do "para sempre", ele se pergunta: "Estamos felizes agora?"

Essa forma de amor me parece mais possível! Mais concreta... Se é que um dia eu vou ter um amor romântico, decerto será no rumo da confluência que eu vou.

A sociedade molda como percebemos e vivemos o amor e a ausência dele. No passado, a visão de que existia para cada pessoa um amor verdadeiro [intenso/incondicional] e, muitas vezes, cheio de sacrifícios era colocada como a meta de vida de muit@s. Com o tempo e as mudanças sociais, as pessoas começaram a questionar esse modelo, buscando relações mais equilibradas, negociáveis e compatíveis com suas próprias realidades.

Vale chamar a atenção, aqui, que o amor romântico e o confluente não são opostos absolutos. Eles são formas diferentes de viver o amor. E que além de viver o amor de forma diferente, também há como possibilidade "a romanticidade" e outras formas de existir e ser feliz sem ter um relacionamento romântico.

No fim das contas, o essencial é seguir pelo caminho que te faz bem. Com ou sem relacionamento romântico. E se houver um relacionamento, que ele tenha a forma confortável para todos os envolvidos nessa relação.